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31 janeiro 2013

Os Primeiros Frutus

Amados irmãos - Paz
  Segue algumas fotos do primeiro culto realizado no dia 12/01/13.  Este culto marca o início do trabalho da Igreja Presbiteriana Fundamentalista em Manaus - Amazonas. Alugamos esta casa(fotos) a qual tem servido de local de culto e também p/ nossa moradia. Contamos com suas orações,  e se você sentir o desejo de ofertar, sua contribuição será importante, pois não temos ainda os recursos suficientes para  financiarmos este trabalho. Começamos pela fé e contamos com o apoio dos amados irmãos.
  Aproveito para desejar a todos vocês um ano de 2013 repleto das bençãos de Deus. 

Abraço  Pr. Osmar
Contatos: sanchesosmar@ig.com.br
Fone: (92) 8162 - 1707 (Tim)
(92) 9455 - 4578 (Vivo)
 
 
 
 
 



26 janeiro 2013

O Pai Sofredor


 

Pr. José Vasconcelos

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25 janeiro 2013

O que está acontecendo nas igrejas hoje?

 
 
 
 
 
 
Na opinião  de   muitos,em nossos dias, o culto está enfadonho. Segundo eles é necessário uma mudança. Deve haver empolgação, um entretenimento alternativo. Sermões práticos, curtos, que atendam a vontade dos seus ouvintes. Querem determinar a liturgia do culto, o uso do púlpito, a programação a ser executada, o estilo da música que os satisfaça, um culto excitante. Tem aí o risco do desprezo dos meios ordenados por Deus em favor dos seus gostos, das suas inovações.

O que vemos hoje em muitas igrejas é um desvirtuamento quase generalizado da decência e da ordem do culto. Alardeiam o número dos convertidos, são muitos na estatística apresentada. Eles brotam rapidamente  mas, com a mesma rapidez murcham ao levantar o sol. Vemos assim conversões súbitas, mensagens incoerentes com o  evangelho, mensagens com funções terapêuticas, um bom conselho, um produto de valor, uma boa filosofia. O que importa é o crescimento numérico.

Temos ainda o uso de vários métodos e técnicas para induzir as pessoas à conversão. Para estes, o Espírito Santo  já  não  opera  à  parte por meios ordena dos que ele mesmo estabeleceu em sua liberdade; pregação e sacramentos (Santa Ceia e Batismo).

O Espírito Santo, no procedimento destas pessoas, é manipulado, contratado para fazer a obra pela pessoa. É marcado o dia e o horário para a sua atuação e o evangelista esperto cresce nas suas campanhas de cura e libertação.

Quase sempre encontro um irmão de outra igreja que me pergunta: - “Como vai a igreja?”. Respondo: “Apesar da concorrência continuamos com as portas abertas”. Há um fundo de verdade na minha irônica resposta.

As igrejas fundamentalistas, conservadoras, estão cada vez mais rechaçadas por estes que competem num mercado de oferta e empolgação. Estabelecem meios para que as pessoas tenham uma vida melhor, contam suas próprias histórias, tem seus próprios enredos. Personagens dão o seu testemunho de como o sonho tornou-se realidade, como conseguiram o sucesso.

Quem vai querer ouvir uma mensagem que trata sobre a pecaminosidade do homem, seu estado de miséria espiritual e a necessidade de arrependimento?

A Palavra de Deus nos diz que a fé vem pelo ouvir, vem por meio de se ouvir a Palavra pregada.
O Espírito Santo opera pelos meios que ele mesmo estabeleceu.
 
Tudo é muito simples. Esses emios de graça parecem fracos, (pregação, administração dos sacramentos) mas, foram estes os meios que o Espírito Santo estabeleceu. Porém, muitos associam a obra do Espírito Santo ao barulho, a gritaria, ao palco com os seus músicos e coreografia.

O Apóstolo Paulo nos diz que o ministério apostólico não depende de entusiasmo ou de poderes de persuasão, mas, do evangelho proclamado. II Cor. 2:7 “Temos porém este tesouro em vaso de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”.
O poder do Espírito Santo está ligado a promessa. Porque a escritura diz:
 
Todo aquele que nEle crê não será confundido.
De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus”.
 
 
Pr. José Vasconcelos

21 janeiro 2013

O amor na pespectiva de Cristo





  Lucas 7:11-17

  
A cada dia que passa  a  humanidade   encontra-se   mais  necessitada  da  demonstração do amor. Verifica-se, de um modo geral, o aumento da miséria, da violência, da corrupção, da luxúria, do vandalismo, do desemprego, do desespero etc.

Esses problemas que afligem a humanidade podem ser observados, claramente, aqui no Brasil, pois o nosso país continua   passando  por   momentos  difíceis,  principalmente na área econômica e financeira, que tem gerado uma série de injustiças.

A igreja não pode ficar indiferente a essa triste realidade. É preciso entender que, tanto a evangelização, quanto a ação social, devem caminhar   lado  a  lado,   pois,ambas se constituem em autênticas expressões do amor a Deus e ao próximo.

Se a evangelização e a responsabilidade social são irmãs gêmeas, elas são filhas do amor, pois a evangelização consiste em dizer palavras de amor, e o serviço/ação social significa praticar atos de amor, e ambos deveriam ser o transbordamento natural de uma comunidade de amor.

Depois de curar o servo de um centurião, no dia seguinte Jesus realiza outro milagre notável:
“a ressurreição do filho da viúva de Naim”.

Não é por acaso que Jesus se dirigia àquela cidade e, como era de costume, os seus discípulos e expressiva quantidade de pessoas o acompanhavam.

“O Senhor se compadeceu”. O motivo para ressuscitar o filho único da viúva não foi outro, senão o próprio amor compassivo de Jesus. Ela e o filho receberam a bênção de que careciam.
É fato bastante singular que, de todas as emoções que Jesus experimentou quando esteve neste mundo, nenhuma é mencionada com tanta freqüência como a compaixão.    A Bíblia diz que ele “andou fazendo o bem” (At. 10.38). Mais exemplos de compaixão podem ser encontrados em Mt. 9.36, 15.32, Mc 1.40, 41 e 8.2,3.

Essa atitude de Jesus comprova sensibilidade e comoção diante das reais necessidades humanas. Portanto, Jesus andava por toda parte, proclamando o evangelho e fazendo o bem. Isso quer dizer que, tanto a evangelização quanto a ação social, são expressões da compaixão. Cristo é o modelo perfeito de amor ao próximo, levando a este não só o auxílio material, mas também espiritual.
A igreja, hoje, precisa seguir o modelo de Jesus que socorria os necessitados e, ao mesmo tempo, anunciava as Boas Novas da salvação.

Muitos cristãos estão dispostos a cumprir a ordem de evangelizar, mas não ouvem o chamado a ocupar-se dos  pobres, dos enfermos, dos famintos, dos desesperados etc.  É verdade que existem aqueles que se preocupam mais com a ação social do que com a evangelização.

 A igreja é, ou precisa ser, uma comunidade de amor fraternal e de proclamação do evangelho. Assim, como Jesus desenvolveu um ministério de evangelização e, simultaneamente, de solidariedade diante das carências da  população,  a  igreja carece  de descobrir a importância do amor na prática do evangelismo.

Isso porque ser  igreja de Cristo pressupõe o desempenho de uma missão que atinja o ser humano integralmente. Quando ela consegue desempenhar o seu papel de real compaixão para com o próximo, automaticamente alcançará, com mais êxito, aqueles que se encontram longe de Cristo.
Em João 13. 34,35, aprende-se que, é quando se  ama uns aos outros, como Cristo ama  a  igreja, que  todos saberão  quem são os seus discípulos.

A importância do amor na evangelização não significa uma barganha ou troca, ou mesmo uma tentativa de atrair pessoas para Cristo, porém apenas a prática da compaixão. Não se deve forçar ou exigir das pessoas que são beneficiadas pelos projetos de ação social da igreja, a filiação a ela, pois aderir a uma comunidade evangélica é decisão pessoal, espontânea e no tempo de Deus. 
Concluindo, é importante afirmar que a compaixão e a evangelização são expressões de uma mesma missão, tendo Jesus como modelo fundamental desse ensino das Escrituras.

A igreja, inserida numa sociedade voltada para os seus próprios interesses, é desafiada a pôr em prática a compaixão como algo importante na evangelização, expressando amor ao próximo, sem nenhum obstáculo, ou seja, tentando alcançar todas as pessoas.
               

Texto  -   “Estudos Bíblicos – Didaquê”
 
Pr. José Vasconcelos